O terrorista líder da Al-Qaeda, Osama Bin Laden, afirmou que os EUA continuam vulneráveis a possíveis ataques e chamou seus seguidores a aumentar a lutar armada no Iraque, em um vídeo divulgado na última sexta-feira por uma agência americana que monitora sites adeptos de seitas e ideais extremistas.
Na primeira aparição desde 2004, Bin Laden está sentado em uma mesa, vestindo uma túnica branca e bege e um turbante branco. Atrás dele, há um cartaz que diz, em inglês:
"Uma mensagem do xeque Osama Bin Laden ao povo norte-americano”.
O líder da facção Al Qaeda, apóia e incita ainda mais a postura de terror e assassinatos adotada pelos radicalistas, assegurando que este é um dos caminhos mais prováveis para o fim da guerra no Iraque.
"Este é nosso dever e nossos irmãos o estão cumprindo. Peço a Alá que lhes conceda a determinação e a vitória", revela a transcrição do Grupo de Inteligência SITE.
Bin Laden ainda assegura o fracasso do presidente Bush e do governo do premier iraquiano xiita, Muri Al Maliki.
"Bush diz que trabalha com Maliki e seu governo para promover a liberdade no Iraque, mas na realidade trabalha com uma seita (xiitas) contra outra seita (sunitas)".
Em resposta, o presidente norte-americano falou que essa manifestação de Bin Laden justifica a intervenção no Iraque.
"Se a Al-Qaeda se dá ao trabalho de mencionar o Iraque é porque quer alcançar seus objetivos no Iraque, que são cometer atentados e construir um refúgio seguro" declarou Bush.
Osama Bin Laden afirma na mensagem, que foi divulgada parcialmente pela rede de televisão Al-Jazeera, que os Estados Unidos são fracos, mesmo com seu "poder aparente".
"Apesar de a América ser a maior potência econômica e possuir o maior e mais sofisticado arsenal militar, gastar com esta guerra e com seu exército mais que o mundo inteiro gasta com seus exércitos, da grande influência de sua política internacional, como se tivesse o monopólio do injusto direito de veto, 19 jovens conseguiram, com a vontade de Deus, desviar seu rumo", diz o terrorista em referência aos atentados de 11 de setembro de 2001.
Às voltas de tais acontecimentos completarem seis anos, as novas declarações de Bin Laden esquentam ainda mais as já complicadas relações entre americanos e iraquianos. E nesse bate-rebate de ameaças, o impasse sobre o futuro do Iraque se mantém na mesma deixando evidente que está guerra está longe de acabar.
Na primeira aparição desde 2004, Bin Laden está sentado em uma mesa, vestindo uma túnica branca e bege e um turbante branco. Atrás dele, há um cartaz que diz, em inglês:
"Uma mensagem do xeque Osama Bin Laden ao povo norte-americano”.
O líder da facção Al Qaeda, apóia e incita ainda mais a postura de terror e assassinatos adotada pelos radicalistas, assegurando que este é um dos caminhos mais prováveis para o fim da guerra no Iraque.
"Este é nosso dever e nossos irmãos o estão cumprindo. Peço a Alá que lhes conceda a determinação e a vitória", revela a transcrição do Grupo de Inteligência SITE.
Bin Laden ainda assegura o fracasso do presidente Bush e do governo do premier iraquiano xiita, Muri Al Maliki.
"Bush diz que trabalha com Maliki e seu governo para promover a liberdade no Iraque, mas na realidade trabalha com uma seita (xiitas) contra outra seita (sunitas)".
Em resposta, o presidente norte-americano falou que essa manifestação de Bin Laden justifica a intervenção no Iraque.
"Se a Al-Qaeda se dá ao trabalho de mencionar o Iraque é porque quer alcançar seus objetivos no Iraque, que são cometer atentados e construir um refúgio seguro" declarou Bush.
Osama Bin Laden afirma na mensagem, que foi divulgada parcialmente pela rede de televisão Al-Jazeera, que os Estados Unidos são fracos, mesmo com seu "poder aparente".
"Apesar de a América ser a maior potência econômica e possuir o maior e mais sofisticado arsenal militar, gastar com esta guerra e com seu exército mais que o mundo inteiro gasta com seus exércitos, da grande influência de sua política internacional, como se tivesse o monopólio do injusto direito de veto, 19 jovens conseguiram, com a vontade de Deus, desviar seu rumo", diz o terrorista em referência aos atentados de 11 de setembro de 2001.
Às voltas de tais acontecimentos completarem seis anos, as novas declarações de Bin Laden esquentam ainda mais as já complicadas relações entre americanos e iraquianos. E nesse bate-rebate de ameaças, o impasse sobre o futuro do Iraque se mantém na mesma deixando evidente que está guerra está longe de acabar.
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