Por Cristina Possamai
Crônica Popular
Cinco estudantes, sendo dois casais de adolescentes e um jovem de 21 anos, foram executados a tiros a 300 metros da escola em que estudavam em Votorantin, interior de São Paulo na noite de terça-feira, 23. Outros três que acompanhavam o grupo conseguiram escapar do massacre ao se fingirem de mortos.
Os disparos foram feitos por dois homens, que segundo testemunhas já chegaram atirando. A Polícia Civil acredita em execução, pois os tiros foram todos disparados diretamente na cabeça das vítimas.
Todas as vítimas eram alunos da Escola Estadual Evilásio de Góes Vieira, no bairro Vossoroca, periferia de Votorantin. De acordo com a polícia, que está à procura de um suspeito da chacina, os jovens eram casais de namorados e resolveram matar as aulas para namorarem numa área verde próxima a escola.
Por volta das 22 horas, dois homens armados surpreenderam os adolescentes e começaram a atirar. O menor S., de 17 anos, e a namorada se jogaram no chão e fingiram de mortos, sobrevivendo assim aos disparos.
Ao depor hoje, S. disse que estava escuro e não conseguiu ver o rosto dos atiradores. Ele ainda contou que a arma de um dos atiradores falhou. As famílias optaram por fazer os velórios nas casas. Os corpos serão sepultados na manhã de hoje no Cemitério de São João Batista.
O delegado Sorocaba, André Moron, destacou uma equipe da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) para investigar o crime. Ele acredita na hipótese de vingança contra um ou mais integrantes do grupo. "Foi uma chacina, uma ocorrência atípica para os padrões de violência da cidade", ressalta o delegado responsável pelo caso.
Nos últimos três meses, Votorantin tinha registro de apenas um homicídio. Segundo Moron, os estudantes não possuíam antecedentes criminais.
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Cinco estudantes, sendo dois casais de adolescentes e um jovem de 21 anos, foram executados a tiros a 300 metros da escola em que estudavam em Votorantin, interior de São Paulo na noite de terça-feira, 23. Outros três que acompanhavam o grupo conseguiram escapar do massacre ao se fingirem de mortos.
Os disparos foram feitos por dois homens, que segundo testemunhas já chegaram atirando. A Polícia Civil acredita em execução, pois os tiros foram todos disparados diretamente na cabeça das vítimas.
Todas as vítimas eram alunos da Escola Estadual Evilásio de Góes Vieira, no bairro Vossoroca, periferia de Votorantin. De acordo com a polícia, que está à procura de um suspeito da chacina, os jovens eram casais de namorados e resolveram matar as aulas para namorarem numa área verde próxima a escola.
Por volta das 22 horas, dois homens armados surpreenderam os adolescentes e começaram a atirar. O menor S., de 17 anos, e a namorada se jogaram no chão e fingiram de mortos, sobrevivendo assim aos disparos.
Ao depor hoje, S. disse que estava escuro e não conseguiu ver o rosto dos atiradores. Ele ainda contou que a arma de um dos atiradores falhou. As famílias optaram por fazer os velórios nas casas. Os corpos serão sepultados na manhã de hoje no Cemitério de São João Batista.
O delegado Sorocaba, André Moron, destacou uma equipe da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) para investigar o crime. Ele acredita na hipótese de vingança contra um ou mais integrantes do grupo. "Foi uma chacina, uma ocorrência atípica para os padrões de violência da cidade", ressalta o delegado responsável pelo caso.
Nos últimos três meses, Votorantin tinha registro de apenas um homicídio. Segundo Moron, os estudantes não possuíam antecedentes criminais.
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