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A polícia no sudeste da Nigéria prendeu um homem que diz ter matado 110 crianças "bruxas".
O homem, que afirma ser o "bispo" Sunday Ulup-Aya, revelou a uma equipe de filmagem de um documentário que ele "livrou" as crianças de um espírito demoníaco que as possuía.
Mas, após sua prisão, ele teria dito à polícia que "apenas matou as bruxas que viviam dentro das crianças e não as próprias crianças".
Duas crianças foram encontradas quando a polícia invadiu a casa onde ele estava, mas não foram encontradas provas de que ocorreram assassinatos no local.
Ativistas de defesa dos direitos infantis no país afirmam que muitos menores são abandonados, agredidos e até assassinados porque suas famílias acreditam que estas crianças são bruxas.
Pessoas que afirmam ser "pastores" conseguem extorquir dinheiro dessas famílias com a promessa de exorcizar as crianças, mas até agora ninguém havia sido preso ou processado.
A prisão de Ulup-Aya ocorreu depois que um ativista se fingiu interessado em um exorcismo e negociou o preço do ato com ele, que não sabia que havia policiais presentes.
Ele agora deve ser processado por assassinato.
Cinco outras pessoas também foram presas desde o fim de semana, e o governo do Estado de Akwa Ibom disse que planeja realizar novos flagrantes.
A polícia no sudeste da Nigéria prendeu um homem que diz ter matado 110 crianças "bruxas".
O homem, que afirma ser o "bispo" Sunday Ulup-Aya, revelou a uma equipe de filmagem de um documentário que ele "livrou" as crianças de um espírito demoníaco que as possuía.
Mas, após sua prisão, ele teria dito à polícia que "apenas matou as bruxas que viviam dentro das crianças e não as próprias crianças".
Duas crianças foram encontradas quando a polícia invadiu a casa onde ele estava, mas não foram encontradas provas de que ocorreram assassinatos no local.
Ativistas de defesa dos direitos infantis no país afirmam que muitos menores são abandonados, agredidos e até assassinados porque suas famílias acreditam que estas crianças são bruxas.
Pessoas que afirmam ser "pastores" conseguem extorquir dinheiro dessas famílias com a promessa de exorcizar as crianças, mas até agora ninguém havia sido preso ou processado.
A prisão de Ulup-Aya ocorreu depois que um ativista se fingiu interessado em um exorcismo e negociou o preço do ato com ele, que não sabia que havia policiais presentes.
Ele agora deve ser processado por assassinato.
Cinco outras pessoas também foram presas desde o fim de semana, e o governo do Estado de Akwa Ibom disse que planeja realizar novos flagrantes.
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