Do Engeplus
Na primeira semana de março, um desentendimento entre Zé Carlos e o diretor de futebol Waldeci Rampinelli resultou no afastamento do goleiro do Criciúma. Desde então, ele treina entre os juniores. E o futuro breve não parece ser dos melhores para o antigo camisa 1. Corre no estádio Heriberto Hülse a informação de que Zé só poderá ter nova chance no clube em 2010.
Com cinco quilos acima do peso e recebendo apenas a parcela do seu salário que consta em carteira de trabalho, Zé Carlos foi sondado por algumas equipes, mas até agora não concretizou qualquer transferência. No final de semana, o goleiro visitou a delegação do Criciúma que estava concentrada em Chapecó. Não é a primeira vez, nas últimas semanas, que ele foi visto no oeste do Estado.
"Trata-se de um patrimônio do Criciúma, um filho que precisa aprender algumas coisas, que precisa de disciplina", definiu Rampinelli. O dirigente tem mantido pouco contato com o atleta. "Nos cumprimentamos e batemos um papo rápido em Chapecó", informou.
Zé Carlos está com 24 anos, e disputou mais de 150 jogos pelo Tigre. Desde o seu afastamento, há menos de dois meses, quatro jogadores já o substituíram: Pedro Paulo, Passarela, Rafael Fava e Márcio Angonese.
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