A americana chegou a dizer que depois de tido o rosto parcialmente desfigurado, nem o cirurgião plástico acreditava na recuperação.
A americana perdeu o nariz, o palato, que a fez ficar sem paladar, e um dos olhos. Depois do ataque, Conni Culp ficou entre a vida e a morte, respirando apenas com a ajuda de um tubo implantado na traquéia, passou por 27 cirurgias. A última, há cinco meses, durou 22 horas. Mas Conni ganhou uma nova face.
Os médicos substituíram 80% do rosto dela. Ossos, músculos, nervos, vasos sanguíneos. Agora ela pode sorrir, sentir cheiro, gosto e até falar. Ainda é difícil entender as palavras. A expressão ainda está meio difícil, meio endurecida, mas os médicos dizem que, aos poucos, vai melhorar, vai ficar boa por causa dos exercícios musculares.
Connie agradeceu à família da doadora e completou: "Você não pode julgar as pessoas pela aparência porque você nunca sabe o que aconteceu com elas." Agora, a americana precisa torcer para o organismo reagir bem ao transplante. E ela também vai ter que se acostumar ao novo rosto, já que é parte da face dela anterior e da doadora.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Mulher que teve o rosto desfigurado fala em público depois da cirurgia
Cinco anos depois de ter sido ferida pelo próprio marido com um tiro no rosto, a primeira americana a fazer um transplante quase total de face apareceu para o público para mostrar sua nova cara e contar sua história.
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