No Brasil, a escolha por produtos piratas não se restringe à população de menor poder aquisitivo. Pelo contrário.
Pesquisa apresentada no fim da primeira quinzena de outubro, pela Federação de Comércio do Estado do Rio de Janeiro mostrou que foram os brasileiros de maior renda e escolaridade os que mais declararam adquirir CD’s, DVD’s, óculos e outros artigos no mercado informal.
Em todo o país, 42% admitiram neste ano ter comprado produtos piratas, mesmo percentual de 2006. Nos com renda familiar acima de R$ 1,8 mil, o percentual chega a 56%.
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