Juliano Córneo Conti e Robert Alan Zeferino Custódio foram os únicos bebês a nasceram no dia 5 de junho de 1990 na maternidade do Hospital São Sebastião de Turvo, e por incrível que parece foram trocados.
Com o exame de DNA feito, eles já têm a confirmação: os bebês foram trocados na maternidade. Ângela Fátima Córneo Conti, mãe de Juliano, 17, começou a notar a diferença com o passar dos anos.
"Ele não tinha nossos traços e era mais moreno. Eu percebia que não tinha semelhanças conosco", lembra Ângela. "Estamos contentes em conhecer mais um filho. Agora, vai depender deles, se irão ou não continuar na mesma família, mas tenho certeza que ninguém vai querer trocar de casa", comenta Ângela feliz em saber que os dois meninos nunca passaram dificuldades.
Lourdes Zeferino, mãe de Robert, está abalada emocionalmente, e chora quando o assunto é lembrado. Ela percebeu que algo estava errado ainda nos primeiros três meses.
Após a descoberta, Robert foi passar uma semana com a família biológica. "Eu estava chegando em casa e ouvi uma conversa da minha mãe com a minha irmã, falando do resultado do DNA e que não sabiam como me contar. Na hora comecei a chorar, mas agora estou gostando. Aumentou a família", comemora Robert.
"No começo foi difícil. O Robert ficou sabendo já no domingo, 30. Eu soube na sexta-feira, através de uma tia. Fiquei em estado de choque", relata Juliano Córneo Conti.
Ele conta que a família sempre brincava, comentava que ele era filho adotivo, mas na verdade as duas mães já desconfiavam.
Porém, Juliano garante que agora está acostumado com a idéia.
"Só não vou passar uns dias lá porque trabalho, mas estou gostando dessa novidade", conta o morador de Içara.
O presidente do Hospital de Turvo, Alcides Cirimbelli, afirma que o caso ainda não começou a ser estudado. "Foi uma surpresa. Fiquei sabendo no domingo e hoje vamos começar a investigar".
Ele ainda lembrou que faz parte da diretoria a mais de 20 anos, e terá que descobrir quem foi o médico da época. "É um caso complicado, muitas coisas mudaram e muito tempo se passou", explica Cirimbelli.
Com o exame de DNA feito, eles já têm a confirmação: os bebês foram trocados na maternidade. Ângela Fátima Córneo Conti, mãe de Juliano, 17, começou a notar a diferença com o passar dos anos.
"Ele não tinha nossos traços e era mais moreno. Eu percebia que não tinha semelhanças conosco", lembra Ângela. "Estamos contentes em conhecer mais um filho. Agora, vai depender deles, se irão ou não continuar na mesma família, mas tenho certeza que ninguém vai querer trocar de casa", comenta Ângela feliz em saber que os dois meninos nunca passaram dificuldades.
Lourdes Zeferino, mãe de Robert, está abalada emocionalmente, e chora quando o assunto é lembrado. Ela percebeu que algo estava errado ainda nos primeiros três meses.
Após a descoberta, Robert foi passar uma semana com a família biológica. "Eu estava chegando em casa e ouvi uma conversa da minha mãe com a minha irmã, falando do resultado do DNA e que não sabiam como me contar. Na hora comecei a chorar, mas agora estou gostando. Aumentou a família", comemora Robert.
"No começo foi difícil. O Robert ficou sabendo já no domingo, 30. Eu soube na sexta-feira, através de uma tia. Fiquei em estado de choque", relata Juliano Córneo Conti.
Ele conta que a família sempre brincava, comentava que ele era filho adotivo, mas na verdade as duas mães já desconfiavam.
Porém, Juliano garante que agora está acostumado com a idéia.
"Só não vou passar uns dias lá porque trabalho, mas estou gostando dessa novidade", conta o morador de Içara.
O presidente do Hospital de Turvo, Alcides Cirimbelli, afirma que o caso ainda não começou a ser estudado. "Foi uma surpresa. Fiquei sabendo no domingo e hoje vamos começar a investigar".
Ele ainda lembrou que faz parte da diretoria a mais de 20 anos, e terá que descobrir quem foi o médico da época. "É um caso complicado, muitas coisas mudaram e muito tempo se passou", explica Cirimbelli.
Fonte: site Sul Notícias e parente de uma das famílias. 

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