Do Terra
Com um gol de Fernando Torres, a Espanha voltou a celebrar a conquista de uma Eurocopa 44 anos após o título obtido diante da então União Soviética. Neste domingo, no Estádio Ernst Happel, em Viena, na Áustria, a equipe superou a Alemanha por 1 a 0 e ficou com o bicampeonato da competição - o segundo invicto.
Com um gol de Fernando Torres, a Espanha voltou a celebrar a conquista de uma Eurocopa 44 anos após o título obtido diante da então União Soviética. Neste domingo, no Estádio Ernst Happel, em Viena, na Áustria, a equipe superou a Alemanha por 1 a 0 e ficou com o bicampeonato da competição - o segundo invicto.
Líder do Grupo D da Eurocopa deste ano, com 100% de aproveitamento, o time dirigido por Luís Aragonés e que tem o brasileiro naturalizado espanhol Marcos Senna superou a atual campeã mundial Itália, nas quartas, e a sensação Rússia na semi até decidir o título com os alemães, e vencer a grande decisão.
O jogo
O primeiro tempo do confronto não teve nada de defensivo. A Alemanha começou melhor a partida, criando a primeira chance com Hitzlsperger, aos 7min, mas a Espanha dominou o jogo em seguida.
Com chutes de longa distância e uma bola na trave cabeceada por Fernando Torres, o time espanhol sufocou a Alemanha em seu campo de defesa e abriu o placar com o atacante do Liverpool, aos 32min.
Na jogada do gol espanhol, Fabregas fez um belo lançamento para Fernando Torres, entre os zagueiros da Alemanha. O atacante ganhou de Lahm na velocidade e tocou na saída do goleiro Lehmann: 1 a 0.
O confronto ficou mais brigado depois disso. Ballack - que cortou a cabeça em uma disputa de bola - e Puyol chegaram a discutir e o árbitro da decisão deu cartão amarelo para o alemão e Casillas, capitão e goleiro espanhol, que se envolveu no entrevero.
O segundo tempo veio e o panorama da partida segui da mesma forma, com a Espanha assustando em lances rápidos. Para deixar a Alemanha mais ofensiva, Hitzlsperger deu lugar a Kuranyi e o time foi ao ataque.
A Alemanha bem que tentou, mas não conseguiu passar pela defesa adversária. Melhor para a Espanha, que criou boas chances de gol e, mesmo sem aproveitá-las, ficou com o troféu da competição européia pela segunda vez na história.
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