Por Cristina Possamai
Crônica Popular
Fotos: Arquivo CP
Caiu a primeira dupla do vôlei de praia brasileiro
Elas foram um exemplo de superação e batalha até o fim, entretanto, o fardo é pesado demais. A busca por medalhas para as extraordinárias Ana Paula e Larissa parou na concorrente das atuais campeãs mundiais: Walsh e May. Em derrota por 2 sets a 0, (21/18 e 21/15) a improvisada dupla se despedem nas quartas-de-final, acrescentando para ambos os currículos uma participação grandiosa nos Jogos Olímpicos de 2008.
Agora, as “carrascas” americanas podem topar com outra dupla brasileira na semifinal. Suas próximas adversárias sairão do confronto entre Renata e Talita e as australianas Barnett e Cook, realizado às 10h (de Brasília) deste domingo.
Handebol nadou, nadou, infelizmente, para morrer na praia
Estava bom, bom demais para ser verdade. Depois da espetacular vitória sobre Coréia do Sul, vice-campeã olímpica, a seleção feminina precisava apenas de um empate em cima da despretensiosa Suécia para avançar a segunda fase. Entretanto, o Brasil acabou perdendo por 25 à 22, e com uma vitória, um empate e três derrotas não classificou para as quartas.
Diante de uma equipe sem tanta tradição, o Brasil começou bem, mantendo uma diferença de três gols até os 10 minutos. Mas cedeu espaço para o adversário e complicou um jogo que parecia fácil, passando a marcar as adversárias em linha e não arriscando tiros de fora. Faltando menos de três minutos, o time verde-amarelo perdeu três tiros de sete metros, deixando a Suécia disparar no marcador. Já não havia mais nada a fazer, a não ser arrumar malas e dar adeus a Pequim.
Estava bom, bom demais para ser verdade. Depois da espetacular vitória sobre Coréia do Sul, vice-campeã olímpica, a seleção feminina precisava apenas de um empate em cima da despretensiosa Suécia para avançar a segunda fase. Entretanto, o Brasil acabou perdendo por 25 à 22, e com uma vitória, um empate e três derrotas não classificou para as quartas.
Diante de uma equipe sem tanta tradição, o Brasil começou bem, mantendo uma diferença de três gols até os 10 minutos. Mas cedeu espaço para o adversário e complicou um jogo que parecia fácil, passando a marcar as adversárias em linha e não arriscando tiros de fora. Faltando menos de três minutos, o time verde-amarelo perdeu três tiros de sete metros, deixando a Suécia disparar no marcador. Já não havia mais nada a fazer, a não ser arrumar malas e dar adeus a Pequim.
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