Da FolhaOnline
A Band decidiu colocar a produção de novelas na geladeira e investir todas as fichas no humorístico "Uma Escolinha Muito Louca". A produção, mais barata, estréia no dia 15 de dezembro repisando a fórmula consagrada por Chico Anysio em sua extinta "Escolinha do Professor Raimundo".
Leonardo Cortez interpreta um prego no novo humorístico, "Uma Escolinha Muito Louca"
A Band nega que o programa seja mera cópia da antiga atração global. "Os temas são atuais e contados por personagens novos. Isso torna o programa atual", afirmou Sidney Magal, o professor da nova escolinha.
Apesar disso, o humorístico tem todos os estereótipos encontrados na atração original, como mulheres de pouca roupa, a portuguesa, o nerd e o gay.
Magal --que assinou contrato de um ano com a Band-- afirmou que não está preocupado com as comparações que podem fazer entre seu personagem e o de Chico Anysio. "Eu também pensei que fosse uma coisa complicada, mas a direção me deixou à vontade para ser o Sidney Magal."
Outra que se diz bastante à vontade na personagem sambista Ana Balanço é Adriana Bombom. Ela diz que fica em São Paulo de segunda à quarta-feira hospedada em um flat no Morumbi. Quando está no Rio de Janeiro, ela ensaia suas falas com Olívia, a filha de seis anos. "Até o sexto programa eu estava ansiosa. Agora estou engolindo o texto mole", disse.
Novelas
"Uma Escolinha Muito Louca" substituirá a novela "Água na Boca" no horário nobre, às 20h15. Segundo a diretora de programação, Elizabetta Zenatti, a atração tem a missão de subir a audiência conseguida pela novela, que patina entre dois e três pontos no Ibope. "Vamos tentar pegar carona no 'Jornal da Band' e manter a audiência dele", disse.
Ela admitiu que o investimento em novela é maior do que os gastos com a escolinha, mas ela não quis revelar as cifras empenhadas na nova atração.
A diretora afirmou ainda que até o final do primeiro semestre do ano que vem a emissora vai avaliar se as novelas voltarão à grade de programação. Questionada se a "Escolinha" vai durar até lá, ela foi sucinta: "Espero que sim".
A Band decidiu colocar a produção de novelas na geladeira e investir todas as fichas no humorístico "Uma Escolinha Muito Louca". A produção, mais barata, estréia no dia 15 de dezembro repisando a fórmula consagrada por Chico Anysio em sua extinta "Escolinha do Professor Raimundo".
Leonardo Cortez interpreta um prego no novo humorístico, "Uma Escolinha Muito Louca"
A Band nega que o programa seja mera cópia da antiga atração global. "Os temas são atuais e contados por personagens novos. Isso torna o programa atual", afirmou Sidney Magal, o professor da nova escolinha.
Apesar disso, o humorístico tem todos os estereótipos encontrados na atração original, como mulheres de pouca roupa, a portuguesa, o nerd e o gay.
Magal --que assinou contrato de um ano com a Band-- afirmou que não está preocupado com as comparações que podem fazer entre seu personagem e o de Chico Anysio. "Eu também pensei que fosse uma coisa complicada, mas a direção me deixou à vontade para ser o Sidney Magal."
Outra que se diz bastante à vontade na personagem sambista Ana Balanço é Adriana Bombom. Ela diz que fica em São Paulo de segunda à quarta-feira hospedada em um flat no Morumbi. Quando está no Rio de Janeiro, ela ensaia suas falas com Olívia, a filha de seis anos. "Até o sexto programa eu estava ansiosa. Agora estou engolindo o texto mole", disse.
Novelas
"Uma Escolinha Muito Louca" substituirá a novela "Água na Boca" no horário nobre, às 20h15. Segundo a diretora de programação, Elizabetta Zenatti, a atração tem a missão de subir a audiência conseguida pela novela, que patina entre dois e três pontos no Ibope. "Vamos tentar pegar carona no 'Jornal da Band' e manter a audiência dele", disse.
Ela admitiu que o investimento em novela é maior do que os gastos com a escolinha, mas ela não quis revelar as cifras empenhadas na nova atração.
A diretora afirmou ainda que até o final do primeiro semestre do ano que vem a emissora vai avaliar se as novelas voltarão à grade de programação. Questionada se a "Escolinha" vai durar até lá, ela foi sucinta: "Espero que sim".
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