domingo, 24 de agosto de 2008

Bolt rebate acusações de dopping e defende seus companheiros

Da FolhaOnline
Após conquistar três ouros nos Jogos Olímpicos de Pequim, com três recordes mundiais, o velocista jamaicano Usain Bolt disse que a melhor de todas as Olimpíadas para a Jamaica é resultado de trabalho duro, e não de doping.

A sensacional performance do atleta de 22 anos, vencendo os 100 m rasos, os 200 m rasos e também o revezamento 4 x 100 m, todos com recordes mundiais, no Ninho de Pássaro, colocaram a Jamaica no topo da lista de países que dominam as provas do atletismo.
O sucesso de Bolt e seus companheiros de equipe recordistas, no entanto, foi alvo de insinuações de que a Jamaica teria desenvolvido um sistema que anula o exame antidoping.

Depois do recorde mundial de Bolt nos 200 m rasos, e com um mau desempenho da equipe norte-americana de atletismo, a manchete do site do jornal "The New York Times" era: "Enquanto recordes caem, suspeitas de doping continuam".

A Jamaica não tem sistema antidoping próprio, como alguns dos maiores países rivais da pista, mas veio trabalhando com apoio da Iaaf (Associação Internacional das Federações de Atletismo) para fazer mais de 90 testes na ilha, ainda antes dos Jogos.

Michael Fennell, presidente do Comitê Olímpico da Jamaica, disse que leva muito a sério a preocupação antidoping e que a situação está sendo trabalhada efetivamente em seu país.

"O que mais nos faz rir são algumas pessoas neste mundo que não aceitam que outros possam ser tão bons, também", disse Fennel.

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