Do Msn Esporte
A diretoria do Palmeiras não coloca obstáculos que possam dificultar o retorno de Vanderlei Luxemburgo para a seleção brasileira. O presidente Affonso Della Monica e o vice-presidente de futebol Gilberto Cipullo afirmam que se a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) quiser demitir Dunga e contratar o comandante alviverde, não haverá problemas. Porém, eles exigem que o treinador permaneça no clube, dividindo o seu tempo com o Brasil, até o final da atual temporada, como fez no Corinthians, em 98.
Mesmo constrangido com o apoio da seleção brasileira, Luxemburgo preferiu, mais uma vez, não comentar a possibilidade de retornar ao time canarinho. O treinador do Palmeiras garante que apóia Dunga e sabe o que ele está sofrendo após perder a medalha de ouro nas Olimpíadas.
- Eu não falo a respeito de seleção brasileira. Já estive lá e sei a pressão que o Dunga está sofrendo. Tudo o que falo, qualquer gesto que faça, já dizem que fui convidado pela CBF. Dei uma piscada para um repórter, após a partida contra a Portuguesa, e a TV mostrou a imagem falando que se referia ao contato que tive com o Ricardo Teixeira. Todo mundo sabe o que penso a respeito do assunto e não vou comentar mais nada - ressalta Luxemburgo.
O treinador do Palmeiras garantiu que o momento não é apropriado para ficar jogando pedra em Dunga. Para Luxemburgo, o Brasil, que está em uma situação delicada na tabela de classificação das Eliminatórias para a Copa do Mundo, precisa do apoio de todos.
- Qualquer resposta minha será interpretada da maneira que as pessoas quiserem e não do modo como eu penso. Quero mais é que o Brasil dê uma pancada no Chile e o Dunga tenha tranqüilidade para continuar trabalhando - avisa o comandante alviverde.
Mesmo constrangido com o apoio da seleção brasileira, Luxemburgo preferiu, mais uma vez, não comentar a possibilidade de retornar ao time canarinho. O treinador do Palmeiras garante que apóia Dunga e sabe o que ele está sofrendo após perder a medalha de ouro nas Olimpíadas.
- Eu não falo a respeito de seleção brasileira. Já estive lá e sei a pressão que o Dunga está sofrendo. Tudo o que falo, qualquer gesto que faça, já dizem que fui convidado pela CBF. Dei uma piscada para um repórter, após a partida contra a Portuguesa, e a TV mostrou a imagem falando que se referia ao contato que tive com o Ricardo Teixeira. Todo mundo sabe o que penso a respeito do assunto e não vou comentar mais nada - ressalta Luxemburgo.
O treinador do Palmeiras garantiu que o momento não é apropriado para ficar jogando pedra em Dunga. Para Luxemburgo, o Brasil, que está em uma situação delicada na tabela de classificação das Eliminatórias para a Copa do Mundo, precisa do apoio de todos.
- Qualquer resposta minha será interpretada da maneira que as pessoas quiserem e não do modo como eu penso. Quero mais é que o Brasil dê uma pancada no Chile e o Dunga tenha tranqüilidade para continuar trabalhando - avisa o comandante alviverde.
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