Por Cristina Possamai & GloboEsporte
Crônica Popular
Fotos: GloboEsporte
A emoção voltou a ser o carro chefe da abertura dos Jogos, desta vez, Paraolímpicos em Pequim. Com o Ninho do Pássaro lotado, os chineses deixaram o mundo de queixou caído novamente. Um outro show de luzes, fogos e dança fascinou à todos, mas, a participação de atletas e artistas com diversos tipos de deficiências comoveu o público durante as três horas de espetáculo.
A cerimônia iniciou-se às 9h da manhã de ontem (horário de Brasília. Fogos de artifício marcaram a contagem regressiva e a multidão cantando o hino chinês junto com o presidente Hu Jintao poderiam dar a impressão de que o público veria “mais do mesmo”. Entretanto, os costumes cederam espaço a modernidade. Ao invés dos tambores cronometrados da abertura das Olimpíadas, atores com roupas coloridas de plástico imitando gentis “bonecos” com uma belíssima coreografia, que acabou na formação de um gigantesco arco-íris.
Diferente dos Jogos Olímpicos, os atletas paraolímpicos adentraram no Ninho do Pássaro ainda no começo, medida tomada para que todas aproveitassem ao máximo a celebração. A ordem de entrada também obedeceu ao alfabeto chinês. A delegação brasileira, com 187 representantes, foi a 28ª a desfilar. Comandada pelo porta-bandeira Antônio Tenório, do judô. Tricampeão paraolimpíco na classe B1 (cego total), categoria até 100kg, ele conquistou um feito inédito neste ano: foi campeão paulista meio-pesado no judô convencional.
Depois de um revezamento dos medalhistas paraolímpicos chineses, aconteceu o momento mais mágico da abertura: usando apenas a força dos braços e da torcida, um cadeirante acendeu a tocha. Exausto, ele representava os maiores símbolos da competição, realizada até o dia 17: superação e conquista.
A cerimônia iniciou-se às 9h da manhã de ontem (horário de Brasília. Fogos de artifício marcaram a contagem regressiva e a multidão cantando o hino chinês junto com o presidente Hu Jintao poderiam dar a impressão de que o público veria “mais do mesmo”. Entretanto, os costumes cederam espaço a modernidade. Ao invés dos tambores cronometrados da abertura das Olimpíadas, atores com roupas coloridas de plástico imitando gentis “bonecos” com uma belíssima coreografia, que acabou na formação de um gigantesco arco-íris.
Diferente dos Jogos Olímpicos, os atletas paraolímpicos adentraram no Ninho do Pássaro ainda no começo, medida tomada para que todas aproveitassem ao máximo a celebração. A ordem de entrada também obedeceu ao alfabeto chinês. A delegação brasileira, com 187 representantes, foi a 28ª a desfilar. Comandada pelo porta-bandeira Antônio Tenório, do judô. Tricampeão paraolimpíco na classe B1 (cego total), categoria até 100kg, ele conquistou um feito inédito neste ano: foi campeão paulista meio-pesado no judô convencional.
Depois de um revezamento dos medalhistas paraolímpicos chineses, aconteceu o momento mais mágico da abertura: usando apenas a força dos braços e da torcida, um cadeirante acendeu a tocha. Exausto, ele representava os maiores símbolos da competição, realizada até o dia 17: superação e conquista.
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