Por Antonio Colossi
CRÔNICA POPULAR
Em 16 de julho de 1950 diante de um público de 199.954 pessoas (alguns estimam cerca de 205 000 espectadores) no Maracanã, o Brasil precisava apenas empatar com o Uruguai e o troféu seria dos donos da casa.
Após vitórias esmagadoras contra Espanha e Suécia, parecia certo que os brasileiros fossem ganhar o título, especialmente quando Friaça abriu o placar aos dois minutos do segundo tempo. Porém o Uruguai empatou com Schiaffino e, com 11 minutos faltando para o final da partida, virou o jogo com um gol de Ghiggia, tornando-se campeões mundiais pela segunda vez.
O jogo final é conhecido como maracanaço, derivada uma expressão latina usada pelos adversários para provocar os brasileiros.
Após vitórias esmagadoras contra Espanha e Suécia, parecia certo que os brasileiros fossem ganhar o título, especialmente quando Friaça abriu o placar aos dois minutos do segundo tempo. Porém o Uruguai empatou com Schiaffino e, com 11 minutos faltando para o final da partida, virou o jogo com um gol de Ghiggia, tornando-se campeões mundiais pela segunda vez.
O jogo final é conhecido como maracanaço, derivada uma expressão latina usada pelos adversários para provocar os brasileiros.
O silêncio tomou conta do Maracanã às 16 horas e 50 minutos do dia 16 de julho. O Brasil precisava de um empate. Saiu ganhando e perdeu por 2 a 1. Desolados, os quase 200 mil torcedores demoraram mais de meia hora para deixar o estádio. O time brasileiro fez trinta lances a gol (dezessete no primeiro tempo e treze no segundo). Os jogadores cometeram quase o dobro de faltas, um total de 21, contra apenas onze do Uruguai.
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